Resultado da pesquisa (12)

Termo utilizado na pesquisa insulin

#11 - Glycemia and serum concentrations of insuline, triglycerides and cortisol in Mangalarga Marchador horses after physical exercise, 31(9):756-760

Abstract in English:

ABSTRACT.- Coelho C.S., Gama J.A.N., Lopes P.F.R. & Souza V.R.C. 2011. [Glycemia and serum concentrations of insuline, triglycerides and cortisol in Mangalarga Marchador horses after physical exercise.] Glicemia e concentrações séricas de insulina, triglicérides e cortisol em equinos da raça Mangalarga Marchador após exercício físico. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(9):756-760. Programa de Mestrado em Ciência Animal, Centro Universitário Vila Velha, Rua Comissário José Dantas de Melo 21, Vila Velha, ES 29102-770, Brazil. E-mail: clarisse.coelho@uvv.br The aim of this study was evaluate the influence of physical exercise of submaximal intensity (marcha gait) on biochemical variables used for the evaluation of energetic metabolism in Mangalarga Marchador horses trained in Espirito Santo, Brazil. Serum and plasma samples were obtained from 15 horses in four different moments: before (T0), 5 minutes (T1), 30 minutes (T2) and 2 hours (T3) after the exercise. Results showed that the imposed exercise did not influence plasmatic glucose, with mean values of 117.1±5.8g/dL, 122.6±59.6mg/dL, 124.8±48.6mg/dL and 112.9±49.1mg/dL, and serum insuline, with median values of 6.50mUI/mL, 2.00mUI/mL, 5.85mUI/mL and 11.60mUI/mL, respectively on the moments T0, T1, T2 and T3. Differently, it was possible to observe a positive influence of the exercise over serum triglycerides, with mean values of 25.4±14.9mg/dL, 42.3±17.8mg/dL, 31.4±17.7mg/dL and 25.1±15.1mg/dL, and serum cortisol, with mean values of 7.46±4.37mg/dL, 12.45±3.08mg/dL, 11.40±2.52mg/dL and 6.89±1.78mg/dL, respectively on the moments T0, T1, T2 and T3. It was possible to conclude that the marcha gait leaded to an elevation of serum triglycerides and cortisol levels. Also, as the values found were within reference levels, it was possible to conclude that the horses were used to this physical activity imposed on the occasion.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Coelho C.S., Gama J.A.N., Lopes P.F.R. & Souza V.R.C. 2011. [Glycemia and serum concentrations of insuline, triglycerides and cortisol in Mangalarga Marchador horses after physical exercise.] Glicemia e concentrações séricas de insulina, triglicérides e cortisol em equinos da raça Mangalarga Marchador após exercício físico. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(9):756-760. Programa de Mestrado em Ciência Animal, Centro Universitário Vila Velha, Rua Comissário José Dantas de Melo 21, Vila Velha, ES 29102-770, Brazil. E-mail: clarisse.coelho@uvv.br O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência do exercício físico de intensidade submáxima (provas de marcha) sobre as variáveis bioquímicas sanguíneas usadas na avaliação do metabolismo energético em equinos da raça Mangalarga Marchador criados no Estado do Espírito Santo. Para tal foram obtidas amostras de soro e plasma de 15 equinos, da raça Mangalarga Marchador, em quatro momentos assim definidos: antes (T0) e com 5 minutos (T1), 30 minutos (T2) e 2 horas (T3) após o término do exercício. A análise dos resultados demonstrou a não influência do exercício físico imposto sobre a glicose plasmática, com valores médios de 117,1±35,8mg/dL, 122,6±59,6mg/dL, 124,8± 48,6mg/dL e 112,9±49,1mg/dL, e sobre a insulina sérica, com valores de mediana de 6,50mUI/mL, 2,00mUI/mL, 5,85mUI/mL e 11,60mUI/mL, respectivamente, nos tempos T0, T1, T2 e T3. De forma oposta, foi possível observar uma influência significativa sobre triglicérides séricos, com valores médios de 25,4±14,9mg/dL, 42,3±17,8mg/dL, 31,4±17,7mg/dL e 25,1±15,1mg/dL, e sobre o cortisol sérico, com valores médios de 7,46±4,37mg/dL, 12,45±3,08mg/dL, 11,40±2,52mg/dL e 6,89±1,78mg/dL, respectivamente nos tempos T0, T1, T2 e T3. A interpretação destes resultados permitiu concluir que a marcha elevou as concentrações séricas de triglicérides e cortisol. Também foi possível destacar que, por tais valores encontrarem-se dentro de intervalos fisiológicos, os equinos usados estavam aptos ao nível de exercício físico imposto na ocasião.


#12 - Identification of insulin-like growth factor-I serum levels in foals with osteochondrosis, 31(8):677-682

Abstract in English:

ABSTRACT.- Baccarin R.A.Y., Pereira M.A., Roncati N.V., Furtado P.V., Oliveira C.A. & Hagen S.C.F. 2011. [Identification of insulin-like growth factor-I serum levels in foals with osteochondrosis.] Identificação dos níveis séricos do fator de crescimento tipo insulina 1 em potros com osteocondrose. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(8):677-682. Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Av. Orlando Marques de Paiva 87, Butantã, São Paulo, SP 05508-270, Brazil. E-mail: baccarin@usp.br Osteochondrosis is the most common orthopaedic developmental disorder in horses and has been traditionally defined as a multifactorial disease. The disease had a very dynamic character in which the repair process starts almost immediately after the lesion has formed. The intensity and efficacy of this repair process is strongly age-related and is determined by the turnover rate of the components of the extracellular matrix of the articular cartilage. Since the insulin-like growth factor-I (IGF-1) acts regulating the growth of articular cartilage, this study aimed to describe the serum levels of IGF-1, insulin and glucose in healthy Lusitano foals and foals with osteochondrosis, from birth to 18 months of age. At one month 76.08% of the foals showed radiographic signs of osteochondrosis, but at age of 18 months the percentage dropped to 16.2%. The IGF-1 concentrations reached peak values at age of 14 to 16 months, equivalent to the onset of puberty. The IGF-1 concentrations in foals with osteochondrosis were lower than in healthy 2 to 5-month-old foals (P<0.05), and the insulin at age of 2 months (P<0.05). On farms with high incidence of osteocondrosis is recommended that measurement of serum IGF-1 and insulin occur during the first 6 months of age, to have enough time to establish preventive and therapeutic measures.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Baccarin R.A.Y., Pereira M.A., Roncati N.V., Furtado P.V., Oliveira C.A. & Hagen S.C.F. 2011. [Identification of insulin-like growth factor-I serum levels in foals with osteochondrosis.] Identificação dos níveis séricos do fator de crescimento tipo insulina 1 em potros com osteocondrose. Pesquisa Veterinária Brasileira 31(8):677-682. Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Av. Orlando Marques de Paiva 87, Butantã, São Paulo, SP 05508-270, Brazil. E-mail: baccarin@usp.br A osteocondrose é uma das doenças ortopédicas do desenvolvimento mais comuns em cavalos, e deve ser encarada como uma desordem multifatorial. Caracteriza-se por ser uma doença dinâmica, onde o processo de reparo inicia-se quase que imediatamente após a formação da lesão osteocondral. A intensidade e eficácia deste reparo são fortemente relacionados à idade, e estão associados a reposição dos componentes da matriz cartilagínea. Uma vez que o fator de crescimento tipo insulina-1 (IGF-1) age regulando o crescimento da cartilagem articular, este estudo objetivou descrever os níveis séricos de IGF-I, insulina e glicose em potros Puro Sangue Lusitano hígidos ou com osteocondrose, desde o nascimento até 18 meses de idade. Dos potros acompanhados, 76,08% apresentaram sinais radiográficos de osteocondrose com um mês de idade, porém somente 16,2% mantiveram as lesões aos 18 meses. As concentrações de IGF-1 alcançaram picos entre 14 e 16 meses, equivalente ao início da puberdade. As concentrações de IGF-1 nos potros com osteocondrose foram menores que potros sadios, aos 2 e 5 meses (P<0,05), e os de insulina aos 2 meses (P<0,05). Em criatórios com alta ocorrência de osteocondrose recomenda-se que as mensurações dos níveis séricos de IGF-1 e insulina ocorram durante os primeiros 6 meses de idade, para que haja tempo hábil de se estabelecer medidas profiláticas e de tratamento.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UFRRJ CFMV