Ano 2018 - Volume 38, Número 7


Título
Descrição e avaliação pós-operatória de técnica de osteossíntese com tie-in em tíbia, 38(7):1376-1381
Autores

Resumo
RESUMO.- Dias L.G.G.G., Padilha Filho J.G., Conceição M.E.B.A.M., Dias F.G.G. & Barbosa V.T. 2018. Description and post-operative evaluation of tie-in technique in tibial osteosynthesis in dogs. [Descrição e avaliação pós-operatória de técnica de osteossíntese com tie-in em tíbia.] Pesquisa Veterinária Brasileira 38(7):1376-1381. Setor de Cirurgia Veterinária, Departamento de Clínica e Cirurgia Animal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, Campus de Jaboticabal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, Jaboticabal, SP 14884-900, Brazil. E-mail: gustavogosuen@fcav.unesp.br

O objetivo deste trabalho foi descrever e analisar a funcionalidade da configuração tie-in na ostessíntese de tíbia em cães. Foram usados 21 cães com fratura de tíbia da rotina clinica do hospital veterinário. Somente a primeira cortical (Sis) foi perfurada, em seguida a broca foi inclinada a 45o e projetada no mesmo orifício no sentido distal do osso. foram confeccionados outros orifícios com auxílio de furadeira de baixa rotação e broca cujo diâmetro era menor que o implante escolhido. Os procedimentos radiográficos foram realizados no momento do atendimento clínico, no período pós-operatório imediato e aos 30, 60, 90 e 120 dias pós-cirúrgico. Não houve nenhuma complicação transoperatória, tão pouco deiscência de sutura até o momento da retirada dos pontos de cútis. A formação parcial de calo ósseo foi evidenciada em 20 cães com tempo médio de 76 dias. Três cães obtiveram consolidação óssea em 35 dias, nove aos 60 dias, três aos 90 dias e cinco aos 120 dias de pós-operatório. Dinamizações foram realizadas em nove animais. Após a confirmação radiográfica de consolidação óssea, os implantes dos 20 animais foram totalmente removidos. Concluiu-se que o acesso cirúrgico ao canal medular da tíbia canina por meio de orifício na face medial proximal, junto à tuberosidade da tíbia, permite a inserção do PIM sem risco de lesões articulares e periarticulares no joelho.
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